segunda-feira, 26 de julho de 2010

Pedagogo em Centros-Culturais

O centro cultural tem a responsabilidade de repensar sua identidade sociocultural, estruturando-se como espaços de vida. Tendo uma pratica educativa disposta a receber a todos independente de sua cultura e condições econômicas. Sendo entendido como um lugar que estabelece relação entre o homem e seu patrimônio histórico. Oferecendo a seu publico a compreensão e interpretação do mundo vivido e da importância do conhecimento de saberes para o mundo que se transforma de conformidade com as idéias da classe dominantes, idéias as quais se modificam de acordo com o momento histórico.
O pedagogo tem que pensar na educação sempre voltada para a conquista e fortalecimento da cidadania. Fazer com que o publico a medida que vão tendo acesso ao saber, relacione esse saber ao exercício de pensar, refletir, criar e recriar condições indispensáveis ao desenvolvimento de sua autonomia. Possibilitando um processo pelo qual seu saber adquirido se constrói e assim vai aprendendo a conhecer o mundo. Uma educação para a liberdade diferente do processo de aprender e repetir informações.
Precisamos de uma educação nos centros culturais voltadas para o interesse da maioria e não somente do grupo que tem o poder econômico. É necessária a inclusão da criança pobre que divide seu tempo a seus irmãos mais novos e ver nos centros culturais uma realidade totalmente diferente da sua realidade, os assuntos que ver nos centros são muitas vezes desconhecidos a ela, pois nem ouviu falar desse assunto em sua escola.
Uma maneira de fazer com que a população de baixa renda freqüente os centros culturais e museus, seria torná-los conhecidos através das escolas. A escola levaria grupos para ter contatos mais íntimos com centros culturais para perceberem o tanto de cultura e educação que tem lhes a oferecer.
A atuação do pedagogo em centros culturais é coordenar os projetos sempre voltados a educação e cultura. O pedagogo desenvolve várias praticas educativas, tais como: oficinas de férias, programas para a família, ateliês, salas de descobertas, jogos, filmes, criação de sites institucionais que da a oportunidade de trocar, com os professores, reflexões sobre a educação. Fazendo do centro cultural um espaço de socialização e aprendizagem, tendo o compromisso de garantir o acesso ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade, uma prática para a cidadania formadora de indivíduos críticos, criativos e autônomos, capazes de agir no seu meio e transformá-lo.
O pedagogo tem que se interessar tanto em administrar como conservar a informação de cada projeto, além de organizar novas maneiras de como passará informações por meio da preparação de discursos expositivos e estratégias pedagógicas. Através dessas ações, o pedagogo vai auxiliar na construção de referencias para compreender os processos didáticos que ocorrem dentro do centro cultural.
Os programas educativos, assim como no museu, podem ser desenvolvidos nos centros culturais, já que os dois têm o compromisso de difundir cultura, juntamente com uma integração com a escola ou instituições sociais. Pois através desses divulgadores de cultura, pode ser transmitidas a educação, não a educação voltada para o trabalho mas uma educação voltada a formar seres conscientes e críticos, investigando o funcionamento das exposições enquanto estímulos mais ou menos adequados para modificar o comportamento e facilitar a aquisição de conhecimentos.
È interessante que os centros culturais reconheçam opiniões de seus visitantes e professores para poder analisar como os conhecimentos foram adquiridos por seus visitantes, verificando que poderia ser modificado dentro dos centros culturais para melhor atender seus visitantes, aproximando-se mais da experiência e convivência de seus visitantes.


Stephani Ricaldoni de Ornelas
RA: 1012747 Turma b

domingo, 25 de julho de 2010

Questão de escolha.

Uma família de classe média que morava no Rio de Janeiro cansada de colocar os filhos em escolas particulares e não gostar da qualidade de ensino,muda-se para São Paulo colocam também em escolas particulares e também não gostam da qualidade de ensino ,então colocam os filhos em escola do governo E.E.Brigadeiro Faria Lima e ficaram muito satisfeito com o ensino desta escola.O filhos começaram aprender bastante.As professoras selecionavam autores brasileiros para leitura dos alunos. As crianças produziam muitos textos, a professora de artes mostrava quadros de Pablo Picasso .As atividades incluiam um concerto na sala São Paulo uma das mais importantes do país .A Biblioteca tem ótimos livros e uma fucionária eficiente.Meus filhos visitam a bilblioteca pelo menos uma vez por semana e ainda trazem livro para ler em casa. Os pais podiam dar sua opinião quando não estavam satisfeito com a educação.A direção da escola atendendo a pedidos marcou reunião de pais para discutir a organização do material escolar ,o método de ensino e a relação entre os alunos .Vi um mito derrubado, de que as famílias não participam de escolas públicas. Pais de diversas classes sociais têm condições de exigir qualidade e fazer isso na escola de seu filho .A escola agendou um horário de sábado fora do horário de trabalho e os professores apresentaram os conteúdos de sua disciplina e também discutiram outras coisas , e também puderam dar sugestões .Os amigos desta família em questão perguntaram para eles porque tinham colocado os filhos em escola do governo,se foi por causa da nossa situação financeira.Disseram que não ,esta escola do governo é muito boa ,e que devemos valorizá-las.
Revista Escola junho/julho/2010.
Vilma Amalia Scavacini de Oliveira Azzali RA1012739.

Elisabeth da Silva Camargo















O Papel transformador do Pedagogo



É de suma importância, o reconhecimento e assunção de nosso papel transformador, papel este, que talvez até inconscientemente, assumimos no momento em que escolhemos cursar a faculdade de Pedagogia.

Parei para refletir, sobre meu compromisso com a transformação, quando assisti nessas férias o filme " O Contador de Histórias".
O filme conta história real do menino Robeto Carlos Ramos, menino pobre, nascido na década de 1970, filho mais novo dentre dez irmãos. Mesmo com a vida se tornando cada dia mais difícil, Roberto era dotado de um grande poder de imaginação e criatividade, e vivia muito feliz sob a proteção de sua mãe.
Porém, a situação financeira de sua família começou a piorar. Foi quando a mãe dele, assistindo a um programa de televisão, viu uma propaganda sobre a FEBEM, instituição recém criada pelo governo, que segundo a propaganda preparava um futuro melhor para crianças que passavam por dificuldades, preparando-as para se tornarem médicos e doutores. Roberto foi escolhido, pelo fato de ser o filho caçula, para ser internado pela mãe nesta instituição.
Assim, segundo a propaganda, ele teria acesso à alimentação, moradia e educação de boa qualidade. A propaganda se valeu de uma ferramenta muito poderosa para convencer tantos pais a abandonarem seus filhos nesta instuição: a Ideologia. Através dela, ocultou a verdadeira realidade de castigos e sofrimentos, maquiando-a sobre a forma de um futuro promissor que seria alcançado através da FEBEM.

Aos seis anos, Roberto foi deixado pela sua mãe na FEBEM. Lá ele aprendeu o significado da solidão. Aprendeu, que se fingisse ter problemas de aprendizado poderia ganhar mais comida, as aulas que lhe eram dadas não eram motivantes. Aos sete anos, já era considerado adolescente pela instituição, e foi transferido de unidade, onde passou a conviver com meninos mais velhos. Nesta nova ala, Roberto passava por severos castigos físicos, tinha de falar muitos palavrões para se impor aos demais e se envolveu com péssimas companhias. A revolta se enraizava cada dia mais em seu coração. Esse dilema ocorre em diversas famílias brasileiras, onde mesmo sofrendo com a falta de condições, é preferível padecer junto a própria família a ser abandonado em uma instituição.

Dos sete aos treze anos, Roberto já acumulava mais de cem tentativas de fugas, envolveu-se com drogas e roubo, era considerado irrecuperável. Foi quando conheceu a Pedagoga Margherit Duvas, ao invés de recriminá-lo se propôs apenas a ouví-lo, queria saber sua história, tratava-o com educação, algo que ninguém havia usado com ele. A Pedagoga enxergava-o apenas como um menino, não via o rótulo de irrecuperável, algo que devemos exercitar em nossas vidas e profissão: o não-julgamento.

Mesmo com o interesse da Pedagoga em ajudá-lo, Roberto foge mais uma vez e se envolve com um grupo ainda mais violento, essa experiência, no entanto, foi amarga, ele sofreu séria violência física e sexual praticada por esse grupo. Meninos em condição de abandono, muitas vezes, procuram a proteção que perderam da família, em grupos, que consideram fontes de proteção.

Envergonhado e ferido, ele procura abrigo na casa da Pedagoga. Ela começa uma emocionante batalha em busca da recuperação do garoto, oferecendo sua casa e a oportunidade de aprendizado ao menino. O menino se sentiu importante, protegido e amado, o que foi o passo inicial para que ele desejasse a própria recuperação.

Com amor e paciência ela consegue recuperar o garoto. Ele se alfabetiza, tomando extraordinário gosto pelo mundo das histórias, da literatura. Foi morar na França, onde terminou sua formação, sempre sob a tutela e proteção da Pedagoga.

Voltou para o Brasil, onde se tornou professor. Procurou a mãe, e mesmo depois do abandono, a perdoou. Margherit, depois de todo o esforço que fez pela recuperação do garoto, poderia ser egoísta, querer que ele permanecesse ao seu lado, aprisionando-o. Porém, ela nos demonstra que o verdadeiro amor consiste em dar liberdade a quem amamos.

Voltou para o lugar que mais lhe trouxe tristezas na vida: A FEBEM. Porém, desta vez em um novo papel: o de Educador. Depois de todas as violências sofridas, do estupro, seria natural que Roberto fugisse deste passado que lhe aterrorizava. Porém, se ele fugisse viraria as costas para meninos como ele, que precisavam de uma oportunidade para mudar suas vidas.

Tornou-se um contador de histórias, um dos melhores do mundo. Adotou cerca de treze meninos da FEBEM, muitos, tal como ele, foram considerados irrecuperáveis. Ele exerceu desta forma sua função transformadora, transformação, que tempos atrás mudou sua vida.

Através deste filme, aprendemos as qualidades essenciais para exercer nossa principal função como pedagogos: A Transformação. Conseguiremos transformar nosso mundo se tivermos em primeiro lugar a Coragem, e depois a Esperança, o Amor libertador, a Persistência e a ausência de Julgamentos e Preconceitos.

E além destas qualidades, também a Curiosidade, de nos questionar por que a recuperação foi possível no caso de Roberto, quando ela se torna impossível para tantos menino na mesma situação? Qual será nosso papel diante desta constatação? Que este filme seja um convite a reflexão à mudança.

Título Original:

O Contador de Histórias. Duração: 100 minutos, drama. Diretor: Luiz Villaça, Brasil, 2009.


BIBLIOGRAFIA

Site consultado em 25/07/2010 às 18:45 min.

Elisabeth da Silva Camargo RA 1014593

sábado, 24 de julho de 2010

Educação na visão de Paulo freire

Educação na visão de Paulo freire


Paulo freire pregava uma educação libertadora, onde os alunos faziam parte do processo de aprendizagem como sujeito participativo e ativo.
Em seu livro pedagogia da autonomia ele descreveu sobre a educação bancaria, onde os alunos são sufocados de informação, como de positivo frutos em bancos e que por fim como vomito saindo da boca são colocados sobre as folhas das provas não restando nada em suas mentes, ou seja esses alunos não aprendem nada
A educação deve ser estabelecida em um processo onde o docente tem em mente que o aluno como sujeito já trás uma “bagagem” de conhecimentos para dentro da sala e este professor como mediador deve saber usas estes conhecimentos no processo ensino aprendizagem.



Nome: Edenilza Rodrigues
RA: 1012169

A educação no ambiente hospitalar

O atendimento escolar no ambiente hospitalar e a educação inclusiva são duas temáticas que estão inseridas nas discussões atuais da educação. O atendimento escolar no ambiente hospitalar é efetivado na classe hospitalar, que segundo a Política Nacional de Educação Especial (1994), garante acompanhamento educacional a crianças e jovens em situação de risco, como é o caso da internação ou tratamento hospitalar, uma vez que a hospitalização determina restrições às relações de convivência, às oportunidades sócio-interativas escolares, ou seja, compromete a relação com colegas e as relações de aprendizagem mediadas pelo professor e a exploração intelectual dos ambientes de vida social. A presente pesquisa teve como objetivo geral investigar se o acompanhamento pedagógico realizado na classe hospitalar do Hospital Universitário de Santa Maria/HUSM cumpriu a função de facilitador no processo de inclusão de um aluno pós-hospitalizado no âmbito escolar.

METODOLOGIA

Para tanto, foi realizado um estudo de caso de um aluno pós-hospitalizado, que freqüentou a classe hospitalar do Hospital Universitário de Santa Maria no período de 2000 a 2004 e que estava incluído na quinta-série de uma escola estadual do município de Santa Maria. Como instrumentos de coleta de dados foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com as professoras da escola que atuaram junto ao aluno durante as fases de início, manutenção e término do tratamento de saúde e com a professora da classe hospitalar do referido aluno.

RESULTADOS

Assim, percebemos que o acompanhamento pedagógico realizado na classe hospitalar do Hospital Universitário de Santa Maria revelou ser um modelo a ser seguido por outros hospitais, uma vez que demonstrou o cumprimento de seu papel como facilitador no retorno a escola do aluno pós-hospitalizado, quando muitas vezes essa inclusão na escola após o confinamento hospitalar é um processo de difícil adaptação da criança do ponto de vista cognitivo e social.

CONCLUSÕES

Por tudo isso, afiançamos que o acompanhamento pedagógico oferecido pela classe hospitalar durante o tratamento de saúde foi de extrema importância, pois permitiu que o aluno, mesmo impossibilitado de freqüentar a escola, continuasse a estudar e acompanhar sua turma a partir dos materiais enviados pela escola. O aluno ao retornar a escola, apresentou facilidade de readaptação tanto escolar quanto social, pois não foi privado dos conteúdos escolares e dos relacionamentos afetivos durante a internação hospitalar, tendo a oportunidade de estabelecer novos vínculos de amizades no hospital, o que refletiu positivamente na reintegração com o grupo escolar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Ministério da Educação. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar P, 2002.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. Livro 01/Secretaria de Educação Especial, 1994.
BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: introdução. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
CECCIM, Ricardo Burg & FONSECA, Eneida Simões da. Classe hospitalar: buscando padrões referenciais e atendimento pedagógico-educacional à criança e ao adolescente hospitalizado. Revista Integração: diversidade na educação. Brasília. Ano 9 - nº 21, p. 31-40, 1999.
FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. 2003.
LÜDKE, Menga & ANDRE, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 1993

VANESSA DE FREITAS TARDOQUE
RA. 1013183

Cantigas de Roda

Cantigas de roda

As brincadeiras de roda são atividades recreativas que envolvem o corpo, o som especialmente para crianças.

Essas cantigas tornam-se um ótimo recurso pedagógico ao educar, favorecendo ainda mais o aprendizado da criança.

Toda criança tem uma visão mágica do mundo, crê que seu pensamento tem o poder de transformar a realidade.

As crianças por meio das cantigas e das ações aprendem que alegrias e tristezas, conquistas e perdas, coragem e medo podem ocorrer, mais também podem ser resolvidos.

A inclusão do nome da criança nas cantigas leva-a a natural aceitação de si mesma e dos outros, na construção da sua alta estima.

Pela prática percebemos que o cantarolar, a fala melódica, conduz à assimilação de um conteúdo de forma mais acessível a uma criança, situações que podem ser explorada didaticamente.

Cantiga de Roda

O sapo não lava o pé.

Não lava porque não quer.

Ele mora lá na lagoa

Não lava o pé porque não quer.

Mais que chulé!!!

Thaís Pérsico Silva Ra:1012172

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Sociedade dos poetas mortos

Dissertação sobre o filme: Sociedade dos poetas mortos
O filme narra a história de um professor de Literatura, numa escola preparatória para jovens na qual predominam valores tradicionais e conservadores traduzidos em quatro pilares: tradição, honra, disciplina e excelência.
Uma escola onde o autoritarismo é a base do poder para fazer dos alunos modelos para uma sociedade que vigora e honra disciplina e acima de tudo status.
É um filme marcado por cenas de violência simbólica, todo o ensino gira em torno de um currículo fixo, regras, notas, avaliações, autocensura presente no ato de ler, o professor que quer silêncio e proíbe a busca, um clima pesado de uma escola manipulada pela elite.
A violência simbólica também se mostra presente na família do personagem “Neil Perry”, quando o pai o proíbe de dedicar-se à arte do teatro. Essa violência está presente também na submissão da mãe que é obrigada a ficar calada enquanto o pai o ameaça de mandá-lo para a escola militar.
Nessa instituição fica evidente o pensamento de Bourdieu em sua obra de 1970: “Toda ação pedagógica é, objetivamente, uma violência simbólica.”(p.86) e “Assim, todo sistema de ensino institucionalizado visa em alguma medida realizar de modo organizado e sistemático a inculcação dos valores dominantes e reproduzir as condições de dominação social que estão por trás de sua ação pedagógica.”(p.87)
Esse clima de instituição que luta contra o “pensamento livre” é quebrado com a chegada do professor de Literatura, que através da poesia revoluciona os métodos de ensino, fazendo seus alunos “pensarem por si mesmos” sem manuais ou lições de moral tornando-os mais autônomos. Fazendo ressurgir a “Sociedade dos poetas mortos”, estimulando ações e pensamentos, eles passam a não pensar mais como a instituição e começam a produzir versos, ler poemas e a refletir sobre suas paixões individuais.
Segundo os pensamentos de Gramsci, essa escola é formada por “intelectuais orgânicos, cuja função é fazer com que todos pensem com a cabeça da classe dominante. Esta é a fonte da persuasão, do convencimento, enfim da classe burguesa.”. Um local como esse nos remete a um ambiente fechado, com regimentos fortes e invioláveis, insensível ao ser humano, levando a um mundo cada vez mais individualista. Em contrapartida, o filme evidencia também, outro tipo de escola: aberta, onde todos têm acesso, com regras flexíveis, contrária à educação tradicional do enredo (onde os alunos estudam mais, pois têm aulas no período da manhã e tarde e ainda formam grupos de estudos à noite). São escolas diferentes, educação diferente, a burguesia tem o domínio porque estuda mais, tem mais qualidade de ensino, por isso, segundo Bourdieu, não há possibilidade de uma batalha de ideias, porque o capital cultural da classe trabalhadora não pode ser equiparado com o da burguesia, portanto não há possibilidade de conquista da hegemonia


Edna Maria de Souza
RA: 1012930


Traje Africano

O continente africano possui uma grande variedade de línguas, costumes e religiões.
Trajes pinturas corporais, tecidos e adornos.
São marcas da identidade de cada grupo.
Os povos do continente africano costumam usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as identidades de seus devidos grupos.
Geralmente as pinturas são usadas em
cerimônias, para enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado diferente.
A vestimenta africana tradicional é o traje usado pelos povos nativos do continente, por vezes
substituida por roupas ocidentais introduzidas pelos colonizadores europeus.
Ao nordeste da África, particularmente no
Egito, a vestimenta foi influenciada pela cultura do Oriente Médio, como a Gellabiya presente nos paises do Golfo.
Contrariamente a noroeste onde a influencia externa foi menor, as roupas preservam as suas
caracteristicas próprias.




Ao nordeste da África, particularmente no Egito, a vestimenta foi influenciada pela cultura do Oriente Médio, como a Gellabiya presente nos paises do Golfo.
Contrariamente a noroeste onde a influencia externa foi menor, as roupas preservam as suas caracteristicas próprias.



VANESSA ADRIANA DA SILVA RA: 1012591




Um a erro que se repete a cada ano

Reter um aluno é uma solução que o Brasil aplica mais do que qualquer outro país.
Em todas as escolas tem alunos que já trazem sua bagagem educacional melhor que o outro.Motivo ,já são incentivados desde pequenos pelos pais ,Outros os pais nem tem tempo nem condições para ensinar porque também não sabem.
No Brasil o Ensino Fundamental é de 18/75% DE REPETÊNCIA.
O número ía reduzindo ,mas em 1998 percebeu que na 8º série esse número voltou a subir.
A reprovação traz enormes prejuízos para o aluno que volta a estudar na mesma série com crianças menores que ele ,se sente inferior e não rende muito ,aumenta o número de crianças na sala, aumenta os gastos para o governo e o professor em sala não dá conta.
Culpam os professsores , os pais e o governo.Cada um tem um pouco de culpa .
Teriam que separar essas crianças que tem mais dificuldades para os professores darem mais atenção para elas ,pelo menos nos primeiros meses.
Através de pesquisa dizem que países que proibem a reprovação se saem melhores.Eles falam
que os primeiros anos é considerado como ciiclo de aprendizagem.No Chile é a partir do 5º ano e em Cingapura é a partir do 6º ano.
Esses alunos no inicio de sua aprendizagem vão se sentir incapazes e daí não irão bem mesmo.
Devemos escolher outros métodos para ensinar as crianças ,por exemplo direto com a natureza, fazer visitarem museus, teatros, chácaras e atraves destas visitas irem ensinando direto na fonte,um pé de laranja quantas laranjas vocês acham que tem,se tirarmos várias do pé e depois irão contá-las etc.Assistirem peças de teatro infantil,depois cada um procurar recontar o que entendeu etc.Irem visitar a Sabesp para ver como funciona o tratamento de água ,procurar explicar para eles que devemos economizar água por senão um dia não teremos mais o qfue beber.Enfim procurar outros meios para ensinar as crianças,pois tem muitos professores inteligentíssimos que poderiam dar suas opiniões e garanto que iria dar bom resultado.
Vima Amalia Scavacini de Oliveira Azzali RA 1012739.

]

vídeos sobre o trabalho de português grupo 10-Inclusão Social

Olá pessoal segue abaixo os vídeos que não foram possíveis de visualizar no dia da nossa apresentação...Abraços a todos.

1-Educação

2-Two hands-Mandela Day -Esse dia foi criado para prestar solidariedade ao próximo em homenagem à Mandela

3-África unite-Bob Marley



Nilzete Pimentel RA 1013770

A DANÇA DA ALMA



A dança originou-se na África como parte essencial da vida nas aldeias. Ela acentua a unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal.


Em sua maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, batem palmas ou formam círculos em torno dos bailarinos.


Todos os acontecimentos da vida africana são comemorados com dança: nascimento, morte plantio, colheita, caça, guerras, galanteios, casamentos, iniciação e trabalho.


As danças africanas variam muito de região para região, mas a maioria delas tem ceras características em comum.


Os participantes geralmente dançam em filas ou em círculos, raramente dançam sós ou em par. As danças chegam a apresentar algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar mascaras ou enfeitar o corpo com tinta para tornar seus movimentos mais expressivos.


São apresentadas através de sons e músicas regionais, que enriquecem os movimentos, dando maior entusiasmo aos ritmos.

As tradições das danças estão diretamente legadas ao teatro, às misturas de sons e aos próprios movimentos. Danças que apresentam lutas pessoais, que contam a tradição dos mineradores, os ritmos tribais etc.


Video de apresentação de Dança Africana



  • www.africadosul.org.br

  • www.brasilescola.com

  • www.unicruzeiro.org.br



Andrea Maria de Azevedo.

RA 1012386.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Há diferença entre gêneros na aprendizagem?



Em artigo publicado no site PEDAGOBRASIL em que um levantamento bibliográfico que relacionou distúrbios de aprendizagem em meninos e meninas referentes às questões de gênero nos contextos: históricos, biológicos, sociais, educacionais, psicológicos e familiares, a psicopedagoga catarinense Janete Leony Vitorino constatou que há um expressivo apontamento para os meninos no que diz respeito a distúrbios de aprendizagem.




É importante ressaltar que o estudo não teve a intenção de obter conclusões definitivas, porém, o texto apresenta afirmações conclusivas baseadas em registros históricos sobre o assunto, que consideraram as características que tinham as primeiras escolas construídas no Brasil colônia e a influência destas sobre a desigualdade de aprendizado entre os gêneros masculino e feminino no país, bem como perspectivas biológicas que apontam para a diferença da chamada “maturidade biológica” entre os gêneros que pode também interferir na recepção do conhecimento na infância.


Há ainda um apontamento de que as mulheres contempladas com a maternidade passam e repassam valores, crenças, moral, saberes e poderes de forma diferenciada em meninos e meninas, desde o nascimento. Segundo a autora isso pode acarretar em prejuízos no aprendizado dos meninos, tendo-se em vista que as atribuições delegadas às meninas, é muito próxima do universo feminino, ou seja, os cuidados com a casa, com o fazer doméstico e com a maternidade e, esta mulher que educa meninos e meninas possui somente o conhecimento de seu mundo, ou seja de um mundo feminino, repassado a ela através de outras mulheres. Os meninos não lhes são cobrados tais responsabilidades, pois o mundo feminino não os identifica enquanto universo masculino.


Dessa forma, o artigo ressalta também uma realidade ainda bastante forte na sociedade brasileira, o entrave: agressividade condicionada aos meninos contra a docilidade das meninas. Este mecanismo faz com que meninos e meninas sejam educados de maneiras diferentes, e antigos conceitos ainda prevaleçam como o de que cabe a mulher o papel e a função de educadora, seja enquanto mãe, professora, responsável ou cuidadora, tendo-se a consciência que o papel educativo de uma criança não cabe tão e somente à mulher, mas sim as demais pessoas que podem influenciar em seu comportamento.


Independente da opinião de cada um sobre essa polêmica, uma citação da psicopedagoga é bastante relevante, a de que os educadores devem sim atentar a essa questão em quaisquer que sejam os modelos de aprendizagem que vão aplicar em seus alunos: “...a necessidade de que profissionais ligados à educação e aprendizagem em geral deveriam iniciar reflexões a respeito das desigualdades relacionadas com distúrbios de aprendizagem e gênero, no entanto, apesar de existirem diversas teorias que tentam explicar a relação entre distúrbios de aprendizagem e gênero, apontando que meninos teriam mais probabilidades de apresentarem distúrbios de aprendizagem do que meninas, ainda não existem dados conclusivos que reforcem qualquer um dos contextos mencionado anteriormente como sendo causador universal, porém, existe sim, a necessidade de contextualização em qualquer distúrbio que seja observado em nível de dificuldade de aprendizagem e gênero, contemplando esta abrangência temática como relevância acadêmica e social.



Juliana Venancio Narciso - RA 1015637

Entraves causados pela (falta de) Educação Brasileira


Recentemente foi lançado o resultado das notas do ENEM 2009, em que pode ser avaliada, através deste parâmetro, a qualidade do Ensino Médio no país sobre cinco abrangentes aspectos como o domínio da linguagem, a compreensão de fenômenos, o enfrentar de soluções-problema, a construção da argumentação e a elaboração de propostas.
Estes tópicos avaliados pelo INEP, autarquia do Ministério de Educação responsável pelo exame, conferem exatamente características-base das quais o mercado de trabalho, em todas as suas esferas, requer dos aspirantes de uma boa colocação profissional. Porém, o não atingimento da média de setecentos pontos estipulada pelo governo federal como meta é um indicador de um fenômeno que, com o reaquecimento da economia brasileira pós-crise, só tende a se tornar mais trivial: a falta de mão-de-obra especializada.
O professor da Universidade de São Paulo, Luiz Gonzaga Godoi Trigo, em artigo publicado na quarta-feira última no site www.hoteliernews.com.br, aponta como exemplo o despreparo do setor hoteleiro brasileiro frente a outros países mais bem colocados em censos educacionais, ressaltando também uma deficiência que pode se tornar ainda mais visível em eventos grandes que ocorrerão em breve, como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016. O setor industrial também vive essa realidade, a General Eletrics – multinacional que atua na área de elétricos e eletrônicos – em sua filial brasileira possui um banco de duzentas vagas vazias por falta de recursos humanos suficientes para exercer as funções disponíveis.
"Se nós utilizarmos a história como conselheira, vamos verificar que há muitos países do mundo que não tinham recursos naturais e progrediram, mas não há nenhum país do mundo que não tinha recursos humanos e progrediu.” Juntando essa declaração dada a Agência Reuters em junho de 2008 pelo pesquisador José Pastore à realidade que o país tem hoje em seus resultados qualitativos e quantitativos no que concerne à educação é complicado ser completamente otimista em relação ao futuro do Brasil.
Daí, cabe sobretudo a educadores e futuros educadores a missão de se tornarem entusiastas na causa de concatenar toda a sociedade: família, ongs, instituições religiosas, clubes, empresas e sindicados na perseguição obcecada de destravar todas as catracas que fazem com que o ensino no Brasil não seja mais um motivo de embaraçosa vergonha nacional.
Juliana Venancio Narciso - RA: 1015637

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A natureza revolucionária do pensamento

Boa Noite pessoal , estava mexendo em minhas anotações , e encontrei um texto de Bertrand Russel que me interessou muito . Este texto serviu para minha vida, como um incentivo para enxergar muitas coisas que antes estavam escondidas dentro de mim.

Então vou colocar em nosso blog , para refrescar a memória de todos.

Os homens temem o pensamento mais do que qualquer outra coisa sobre a Terra - mais do que ruína , mais do que a própria morte. O pensamento é subversivo, revolucionário, destrutivo e terrível; o pensamento é impiedoso com os privilégios, com as instituições estabelecidas e os hábitos cômodos; o pensamento é anarquico e sem lei, indiferente à autoridade, displicente com aa comprovada sabedoria dos séculos. O pensamento olha para as profundezas do inferno e não se amedronta. Vê o homem frágil ponto cercado de insondáveis abismos de silêncio, e ainda assim sustenta-se gloriosamente, tão impassível como se fosse o senhor do mundo. O pensamento é grandioso, ágil e livre, a luz do mundo e a principal glória do homem.
É preciso que o pensamento se torne propriedade de muitos, e não privilégio de poucos. Porém, o medo detém os homens - medo de que sua crenças acalentadas se revelem desilusões, medo de que as instituições por que pautam suas vidas se revelem danosas, medo de que eles próprios se revelem menos dignos de respeito que se supunham ser . Deve o trabalhador pensar livremente sobre a propriedade? Então, o que acontecerá a nós os ricos ? Devem os homens pensar livremente sobre o sexo? Então o que será da moralidade ? Devem os homens pensar livremente sobre a guerra? Então o que será da disciplina militar? Fora com os pensamentos! Voltemos à obscuridade do preconceito, para que a propriedade moral e a guerra não fiquem em perigo . É melhor que os homens sejam parvos, preguiçosos e oprimidos , do que sejam livres , eles poderiam não pensar como nós. E essa desgraça deve ser evitada a qualquer preço. Assim argumentam os opositores do pensamento nas profundezas de suas almas . E assim agem em suas igrejas, suas escolas e suas universidades.

TEXTO DE BERTRAND RUSSEL
AULA DE SOCIOLOGIA
PROF. RAMON CASAS VILARINO
LYDJANE DE CASCIA RA 1014192

Histórias

Histórias Infantis

Dia 18 de abril é o dia do livro, comemora-se neste dia porque foi o dia do nascimento de Monteiro Lobato um grande escritor brasileiro. Foi ele quem escreveu o Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Objetivo:

. Despertar o prazer da leitura,

. Estimular a criatividade e imaginação,

. Desenvolver a expressão oral e corporal.

Despertando o gosto pela leitura;

A criança que desde pequena tem contato com livros, pode levá-la a um bom aprendizado escolar.

Temos que deixá-las manusear os livros, hoje já existem diversas formas de livros, para os bebês, podemos escolher livros de tecido, plástico, etc., com uma faixa etária um pouco maior temos os só ilustrados para que a criança crie sua própria história, os ilustrados com textos breves, e letras grandes para facilitar o processo de aprendizagem da leitura, etc.

Não podemos associar o ato de ler a uma obrigação ou castigo, porque isso pode afastar a criança do processo de leitura, devemos orientar as crianças a cuidarem dos livros e sempre que pudermos presentearmos uma criança com um livro.

Como trabalhar a literatura infantil:

Trabalhar com histórias permite a criança viajar no mundo da fantasia lhe propiciando bons momentos e novos conhecimentos.

Podemos fazer a leitura do livro e ao término este livro pode ser passado de mão em mão para que todos possam ver e manusea-lo, podemos entreguar um livro para cada criança e permitir que eles troquem de livros, para que haja interação entre eles.

Para se contar uma história, a professora pode sair da sala e levá-las a um local ao ar livre, ou à biblioteca, deixando-os bem à vontade. Não podemos esquecer de dizer o nome da história, mostrar a capa, os personagens que contem a história e sempre mostrando as figuras.As histórias podem ser dramatizadas, as crianças serão os personagens e contarão a história cada uma do seu modo.

Como escolher a história:

É importante escolher a história para a faixa etária das crianças porque temos que tomar cuidado com a linguagem do livro, o conteúdo e as imagens.

Como apresentar a história:

A apresentação deve ser variada, usando o livro e outros recursos para que a história possa despertar maior interesse entre eles.

Ex:

-Projeção de transparência, data show, flanelógrafo, teatros, história com interferência (a professora narra a história e a criança faz os gestos e sons), cineminha, gravuras e história gravada.

Entre diversas histórias temos as fábulas elas apresentam claras e boas lições, tornam as idéias do bem e do mal de comportamentos sábios ou tolo, concretas, de maneira bem firme e conveniente, para que sejam entendidas e relembradas.

Os personagens em geral são animais, os textos são curtos, breves e contendo uma lição.

A fábula da Cigarra e a formiga por exemplo, nos mostra que devemos trabalhar a tempo, para que não nos falte o sustento.

Este projeto nós trabalhamos com as crianças no primeiro semestre deste ano e foi uma ótima experiência, por isso estou deixando um resumo para compartilhar com vocês que já trabalham com educação infantil e também para quem pretende trabalhar com crianças.

Adriana P. Santos da Silva – RA 1012071

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Colegas da turma B Imirim

Agradeço a todos os colegas por ter me recebido muito bem na sala.Para mim foi uma experiência ótima .Todos os colegas ,muito obrigada mesmo.
Esforcei-me bastante para acompanhar a turma jovem e consegui,dei umas escorregadas ,mas consegui.
Quanto ao professor Cleiton obrigada , aprendi muito com você, queria que tivesse sua aula no segundo semestre.
Abraços para todos .
Vilma Amalia Scavacini de Oliveira Azzali RA 1012739.

Família


Esta é minha família , neste dia estávamos em Extrema , Sul de Minas .
Foi uma viagem bem legal , descansamos e apreciamos a natureza.
Valeu
Lydjane de Cascia RA 1014192

domingo, 18 de julho de 2010

Artesanato da África do Sul:um meio de sobrevivência

Boa tarde!

Gostaria de falar um pouco sobre o artesanato da África do Sul, que foi um tema muito bom de trabalhar, pois mostrou que este país é muito carente e com pouco investimento social. Mas apesar de todo sofrimento que este povo passou e infelizmente ainda passa, sempre se mostram de forma alegre e superando suas dificuldades.

A África do Sul é um país onde 60% da população sofre com o desemprego, com isto os sul-africanos encontram no artesanato um meio de sobrevivência.
Através do desenvolvimento de projetos, a qualidade de vida das mulheres artesãs mudou muito, pois desenvolvem um trabalho, o artesanato sul-africano que é bem diversificado, pois apresenta muita riqueza cultural em razão das produções feitas a partir de materiais próprios da região, extraídos da natureza. É reconhecida mundialmente em virtude de suas belezas e estilo próprio, a qualidade de vida dessas mulheres artesãs mudou muito, pois desenvolvem um trabalho digno capaz de sustentá-las.
Com uma bandeira de cores fortes e desenho marcante, estes são aproveitados e valorizados nos artigos produzidos manualmente, como bijuterias, chaveiros, enfeites de cozinha, vasos, objetos de decoração, potes, etc.
Alguns projetos são desenvolvidos no país a fim de promover a melhora da qualidade de vida de parte da população carente, aumentando a fonte de renda das famílias. Através deles, tradições artesanais são passadas de geração em geração, onde crianças aprendem a confeccionar bolsinhas e pequenas cestas, feitas de palha de palmeiras ou matérias-primas da cultura indígena; que, ao serem vendidas, proporcionam o ingresso dessas crianças nas escolas, através do fruto do próprio trabalho. Alguns objetos demoram cerca de um mês para serem produzidos pelas mãozinhas infantis.
Outro projeto social trabalha na produção de anjos, de todas as formas e materiais, como: chaveiros, brincos, colares, estatuetas e cartões. O projeto oferece apoio à educação, onde crianças e jovens são orientados contra a criminalidade, tendo os anjos como símbolo da paz. Através do trabalho são desenvolvidas competências a fim de torná-los capazes de se sustentar, melhoria da qualidade de vida e redução da criminalidade.
Com folhas de palmeira, encontradas abundantemente na região, confeccionam cúpulas de abajures, pois as mesmas são bem flexíveis e duráveis. A produção dessas peças surgiu através de um projeto que visa reorientar mulheres que têm talento artístico e que ficavam ociosas nas zonas rurais. O projeto tem como objetivo fortalecer a fonte de renda dessas pessoas, através da venda dos artigos fabricados.
São produzidos também artigos natalinos, enfeites para árvores de natal feitos com pedrarias e miçangas, anjos, medalhões, sinos, vendidos em pacotes com várias unidades. Os presépios fogem às regras tradicionais do mundo, onde os personagens são negros e os animais presentes são a zebra e a girafa.

Elaine Gomes de Souza – RA 1014833

sábado, 17 de julho de 2010

Quoeficiente de Inteligência (RA 0912521)

Gostaria de agradecer pela oportunidade de ter estudado, mesmo pouco tempo com essa tão unida e colaboradores, uns com os outros. Vim para cumprir uma DP (por ter dado minha prova para ajudar um amigo!) e sei que devemos tirar o melhor de todas as situações, pois desta situação o melhor foi vivenciar com este grupo as duvidas e ter o prazer de ter sido orientado por este profissional, tão ativo e tão importante nessa jornada. Professor Cleiton, a todos vocês meu mais sincero obrigado! Sucesso a todos, porque sorte já temos, pois esta oportunidade é para poucos!!!!

Minha postagem fala um pouco de algo que julgo interessante, pouco divulgado, que são os testes de Q.I. Tem cada dia mais haver com educação, pois é notório que as crianças e adolescentes seguem em um ritimo aceleradissimo se comparado ao que tivemos quando estudamos no primeiro e segundo grau; È importante saber que isso está relacionado a quantidade de formações das quais as crianças tem acesso e de varias maneiras. Pois o uso de varias tecnologias, tão modernas e tão atuais são ferramentas para alavancar com a velocidade deste desenvolvimento. Foi pensando nisso, que quero que conheçam e possam também fazer uso de algumas das formas das quais é possível testar toda essa didática, inteligência ou raciocínio lógico as quais são desafiadoras, na verdade servem para progressivo desenvolvimento do raciocínio, e são através desta técnica que se são avaliados o grau de inteligência e sua rapidez.

O que são Testes de QI?

São testes que visam avaliar a capacidade cognitiva de uma pessoa em relação a sua faixa etária. Nesses testes, quase sempre são empregadas medidas como: tempo médio de solução dos problemas, quantidade de erros/acertos, etc. A sigla QI quer dizer "Quoeficiente de Inteligência" e foi criada por Wilhelm Stern, em 1912. Ele também introduziu os termos "idade mental" e "idade cronológica".

Correlação com Sucesso
O QI é estudado porque ele se correlaciona muito bem com sucesso medido em uma variedade de eventos na vida de um sujeito. Pessoas com alto QI geralmente tem altos graus de educação(mestres, doutores e pós-doutores), salários elevados e saúde ótima. Por outro lado, a sensação de felicidade pessoal não parece estar ligada com a inteligência do sujeito
Testes de QI
Testes lógica e raciocínio São testes simples e que vão ajudar você a conhecer e treinar melhor seu cérebro Uma teoria bastante aceita, proposta pelo psicólogo Howard Gardner, é que existe oito tipos de inteligência: inter-pessoal, intra-pessoal, cinemática, lingüística, lógica, musical, naturalista e existencial.
Inter-pessoal: capacidade de entender, motivar e lidar com outras pessoas.
Intra-pessoal: capacidade de conhecer a si próprio. Fundamental para poetas e psicólogos Cinemática: capacidade de usar o corpo humano no seu limite, como contorcionistas, dançarinos e esportistas
Lingüística: habilidade fora do como para com a língua escrita e falada. Presente em grandes escritores como Camões.
Lógica: capacidade de raciocínio matemático fora do padrão, capacidade de análise de problemas científicos e proposição de hipóteses e teorias
Musical: habilidade nata em compor e produzir música.
Naturalista: total sinergia com a natureza, presente em biólogos de renome, como Charles Darwin
Existêncial: capaz de formular e questionar a existência de si e de o que o cerca. Presente, obviamente, em filósofos.

Como é classificado o QI?
A classificação clássica proposta por Lewis Terman, é a seguinte:
QI acima de 140: Genialidade - Superdotado
121 - 140: Inteligência muito acima da média
110 - 120: Inteligência acima da média
90 - 109: Inteligência normal (ou média
80 - 89: Embotamento
70 - 79: Limítrofe
51 - 69: Debilidade ligeira
36 - 50: Debilidade moderada
20 - 35: Debilidade severa
QI abaixo de 20: Debilidade profunda



Alguns entre os testes mais aplicados:
São estes os testes mais comuns, percebam que alguns deles são usados em entrevistas de emprego é também em vestibulares

O primeiro teste seguir pede para responder, determine qual figura determina a sequência: a b c d e



O teste abaixo pede que você preencha o espaço vazio da figura à esquerda com a figura correta do lado direito(a, b, c, d, e)















Determine qual cubo é possível a
partir da figura abaixo:




SINESTESIA
Neste teste, você não pode confundir o texto com a sua cor. É mais difícil do que parece









CALEIDOSCOPIO: Descubra as diferenças nesse teste de raciocínio



Qual das imagens inferiores completa melhor
a sequência superior?





Para finalizar tem também o teste de Einstein, que segundo dados estatísticos, apenas 2% da população é capaz de solucioná-lo, mas este eu convido a vocês para localizá-lo em um site especifico entre os citados abaixo e enfrentar este desafio...fontes e sites para visitação:

www.testesdeqi.com.br
www.vestibular1.com.br
www.rachacuca.com.br

Débora Ribeiro Magalhães – R.A.: 0912521


















































































Entrevista!

Olá!

Estou deixando abaixo o link que eu achei no youtube com o professor Ramon numa entrevista.

http://www.youtube.com/watch?v=WR8i3VQMj3w

Até mais!

Denise Vieira

Martin Luther King e Malcon X

Olá gente!

Aproveitando as apresentações de hoje, estou deixando aqui o link do discurso de Martin Luther King "Eu tive um sonho", e talmbém um vídeo sobre Malcon X.

http://www.youtube.com/watch?v=q6_zeDrRgXQ&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=NLpfZc79na8&feature=related

Espero que gostem!

Julia Vieira

Alfabetização atravês de fonemas.

Ensinar o aluno a distinguir diferenças sonoras entre letras e silabas evitando muitos erros na hora de escrever e despertar nele o prazer e o interesse pela leitura. Esses são alguns objetivos do Recriar, um método inédito de alfabetização através de fonemas e grafemas criados pela psicopedagoga Norma Rodrigues.

"Notei no decorrer da pesquisa, que as crianças não sabiam fazer distinção sonora de letras, por isso acabavam escrevendo errado,"conta ela. Assim Norma concluiu que o erro ortográfico estava na falha fonológica, já que a criança escreve como escuta. E decidiu optar pelo alfabeto fonológico em vez de adotar o alfabeto de letras para alfabetizar, associando o ato de ler ao de ouvir e o de escrever ao falar.

Seguindo a lógica do processo da fala, a alfabetização através do Recriar começa pelos fonemas mais simples, que tem uma representação única por escrito. De acordo com a metodologia, a criança deixa de se preocupar com a letra, passando a prestar a atenção ao som que ela precisa fazer. Em seguida desenvolve naturalmente a representação desse som por escrito. " Quando a criança descobre que a base é sempre a mesma e só muda o par de fonemas, o estudo vira um jogo para ela," compara Norma. Depois de aprendidos alguns fonemas, a garotada passa para a representação gráfica, ou seja, para os grafemas.
Vale apena tentar!
(Texto retirado do artigo: "Pedagogo Brasil.")
Sabrina Carvalho Costa. RA 1012516

sexta-feira, 16 de julho de 2010

SONHAR

Todos temos um sonho, nesta semana li o livro que fala sobre a vida de Martin Luther King Jr., quando se fala Pastor de uma Igreja, imaginamos um homem pregando a palavra de Deus, Martin Luther King Jr. , foi um pastor evangélico, mas seus discursos não era somente focado a palavra de Deus, era focado a igualdade social, o amor que ele tinha pelos negros , ele tinha pelos brancos, tratava todos com igualdade, um homem de família, respeitado por muitos, odiado por muitos, incomodava por que ele tinha um sonho, " um sonho de ver seus quatros filhos pequenos, um dia viver em uma nação onde eles não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter".
Todos temos um sonho, mas será que estamos realmente nos esforçando para que o nosso sonho se torne realidade?

Sandra de Oliveira Rocha Leite RA 1014387

Educação

Através da educação o homem transmite a seus descendentes sua linguagem, seus hábitos, seu modo de ver o mundo e seus conhecimento.Transmite enfim a cultura da sociedade em que vive.
Educar não é apenas transmitir informações e conhecimento, mas também ajudar a criança a desenvolver sua personalidade, sua inteligência e seu comportamento afetivo. Educar é desenvolver o espírito crítico, libertando as mentes de preconceitos e orientando-as para a compreensão objetiva dos fatos.
Educar é também motivar o indivíduo para uma participação ativa na vida.
Em 1980 havia cerca de 814 milhões de analfabetos no mundo, na sua quase totalidade concentrados nas zonas mais pobres do planeta, a Àsia, a África e a América Latina.Como se vê, os locais de maior pobreza correspondem tambem aos que apresentam taxa de analfabetismo mais elevada.Portanto, individuos mais pobres são privados tanto dos bens materiais como da cultura da sociedade em que vivem e isso tem enormes implicações sociais.A educação torna-se, portanto,uma condição basica do desenvolvimento e da melhoria do nivel de vida e do padrão social de uma população.A alfabetização de adultos será eficiente na medida em que for garantida a pós-alfabetização atráves do acesso aos livros, de condições de aprimoramento intelectual,etc.Sem estas medidas o alfabetizado poderá em pouco tempo voltar a estaca zero.É claro que todas estas medidas somente terão sentido quando integradas num planejamento global que vise eliminar os fofocs de miséria e pobreza.


Priscila C. Moreira T. RA:1012072 Periodo: NM

Resenha do filme Besouro

Olá pessoal , ontem aproveitei o dia chuvoso para assistir um filme em minha casa , e escolhi o Besouro , que já estava há muito tempo guardado e eu não tinha interesse em ve-lo.
O filme fala do Besouro que foi o maior capoeirista de todos os tempos , um menino que ao se identificar com o inseto que ao voar desafia as leis fa física , desafia até a ele mesmo e as leis do preconceito e da opressão . Passado no Recôncavo Baiano dos anos 20 , Besouro é um filme que fala da capoeira , mas tambem da violência contra o negro e o abuso de poder do branco .
Naquela época o negro era violentado de todas as formas .
Vale a pena assistir e conhecer um pouco desta maravilhosa cultura .

Lydjane de Cascia RA 1014192

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Resenha do filme Invictus

Resenha do filme Invictus

O filme trata da África do Sul no período pós-apartheid, a partir de um esporte, o rúgbi, o governo de Nelson Mandela tenta unificar negros e brancos em nome da coexistência pacífica e da unidade nacional. O rúgbi, um esporte predominantemente branco na África do Sul, dá a conotação sócio-política e racial (étnica) ao filme. Fica claro que o fim do apartheid foi um grande avanço na questão dos direitos políticos, civis e oportunidades mas o racismo ainda é muito grande. Apesar do filme romantizar e as vezes até parecer cômico, as mazelas deixadas pelo apartheid são de difícil solução.
A importante figura de Nelson Mandela é forte, carismática e de convincente poder de que não há futuro sem igualdade e justiça. Importante também destacar as cenas de visita à prisão do tempo do regime e o poema.....
Um bom filme.....


Odete Rodrigues da Silva
R.A. 1012991

Tempo, papel e gente

Educar...viver...sentir....conviver...compartilhar...aprender....
Não seremos escravos do tempo porém aprenderemos a administrá-lo.
O papel determina uma série de obrigações, índices, conceitos, registros de forma geral, uma burocracia necessária mas nem tanto.... e gente?
Gente sente, ri, chora, abraça, esbraveja, sente dor, tem carências, ofende, pede perdão, fica doente, festeja, sonha, acorda....morre. Tempo, papel e gente, a tríade que compõe a essência do sistema educacional.....O tempo é variável e relativo..o papel até pode esperar...mas gente é urgente....
Avaliar o papel...provas...trabalhos....avaliar o tempo....seminários, tarefas...e avaliar gente?
Emocional, psicológico, afetivo, social, cognitivo, competências e habilidades.......como será que se avalia gente?
Esse serve...esse não serve...o bom e o ruim....o competente e o incompetente...o louco e o são.....o mal e o bom.....gente......somente gente...
Somos juízes...mestres...professores....aprendizes....do tempo....do papel e de gente....

(Texto do Prof. José Aparecido da Silva)

Odete Rodrigues da Silva
R.A. 1012991